01 Jun 2024
O IndieLisboa atribuiu este sábado os prémios da 21.ª edição. Após 11 dias de festival, “Rising up at Night”, do realizador congolês Nelson Makengo, acumula a vitória no Grande Prémio de Longa Metragem e o Prémio Especial do Júri. O filme visita Kinshasa numa altura de turbulência na República Democrática do Congo e na capital, em particular.
“El Auge del Humano 3”, de Eduardo Williams, recebeu uma menção do Prémio Especial do Júri. “O Ouro e o Mundo”, de Ico Costa, venceu o Prémio para Melhor Longa Metragem Portuguesa.
O vencedor do prémio para a Melhor Realização numa Longa Metragem Portuguesa foi para “Mãos no Fogo”, de Margarida Gil e “Greice”, de Leonardo Mouramateus.
Nas curtas-metragens, o Prémio de Melhor Curta Portuguesa foi atribuído a “Tão Pequeninas, Tinham o Ar de Serem Já Crescidas”, de Tânia Dinis. “Nunca Mais é Demasiado Tempo”, de Bruno Ferreira, ficou com o Prémio Novo Talento.
“Kudibanguela”, de Bernardo Magalhães, teve uma menção especial.
Na Competição Internacional de curtas o Grande Prémio coube a “The Oasis I Deserve”, de Inès Sieulle, com “Matta and Matto”, de Bianca Caderas e Kerstin Zemp, e “The House is on Fire, Might as Well Get Warm”, de Mouloud Aït Liotna distinguidos com Prémios Especiais do Júri.
O prémio IndieMusic foi entregue a “Com Amor, Medo”, de Telmo Soares.
Na secção Silvestre, “La Chimera”, de Alice Rohrwacher, venceu nas longas enquanto que nas curtas, o filme vencedor foi “Zima”, da dupla Kasumi Ozeki e Tomek Popakul. “Two Wars”, de Jan Ijäs, teve uma menção especial.
Por fim, na secção dedicada a novos realizadores, “Campos Belos”, de David Ferreira, recebeu o Prémio Novíssimos, e Vítor Covelo recebeu uma menção especial por “Tanganhom”.